terça-feira, 5 de junho de 2007

Dente de leão



Taraxacum officinale

O dente de leão apareceu pela primeira vez na medicina europeia em 1480, tendo sido usado pelos chineses desde 659 d.C.
O dente-de-leão actua como diurético, aumentando o fluxo da urina de tal forma que os primeiros utilizadores lhe chamavam “molha a cama”. Pensa-se que o seu elevado conteúdo de potássio seja o responsável por esta acção.
A pressão arterial elevada também é reduzida com um tratamento de dente-de-leão, graças à sua actividade diurética e ao potássio.
Tanto o fígado como a vesícula biliar beneficiam com o dente-de-leão, que parece melhorar a função destes órgãos. Por esta razão é usado para o tratamento da hepatite, gota e problemas de pele, incluindo eczemas.

Propriedades medicinais:


  • Actua como agente de estimulação do fígado;
  • Aumenta o fluxo da bílis;
  • Ajuda em doenças da pele, como o eczema;
  • Baixa a pressão arterial elevada;
  • Aumenta o fluxo de urina;
  • É uma boa fonte de potássio;
  • Tem propriedades diuréticas;
  • Estimula o fígado e as glândulas linfáticas.
  • Estimula os rins, ajuda a eliminar ureia, colesterol e ácido úrico;
  • Combate gases e prisão de ventre.


Uso cosmético:

  • Adicione ao banho uma infusão de folhas de dente-de-leão para limpar a pele
  • Bom para celulite, ajuda emagrecer purificando o sangue.
  • Chá forte clareia sardas.
  • Para acne também é utilizado, compressas à noite e pela manhã.

Efeitos colaterais: evitar o uso nos casos de irritação de estômago ou intestino.



Partes usadas: Planta inteira.